terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Absolutamente fabulosas!



Madonna
Marilyn Monroe
Audrey Hepburn
Grace Kelly
Brigitte Bardot
Elizabeth Taylor
Porque gosto e porque me apeteceu... E porque são ou eram fabulosas, digam o que disserem.

A Humidade...


A humidade, segundo a definição da Wikipédia, é "a quantidade de vapor de água que existe em suspensão na atmosfera formando nuvens e precipitações, ou seja, descreve a quantidade de vapor de água contida numa dada porção de atmosfera."
Confesso que a ideia mais recente que me ocorre quando penso em humidade é... café fraquinho!! Sim, café fraquinho!! Há duas pessoas que percebem perfeitamente o que quero dizer. A piada é que são as mesmas dus que me conduzem a uma segunda ideia de humidade e que é ainda mais recente: a humidade cola!
Não, não cola cientistas ao tecto, como uma cola que havia (ainda haverá?!) quando era miúdo. É mais aquela sensação de calor quando dois corpos se unem durante muito tempo, estão a ver?! LOL A mesma ideia de quando dizemos a alguém que n nos larga "eh pá, tu não descolas..."
Ou seja, a partir de ontem:
Humidade = Cola
Mas tudo no bom (no melhor, aliás!! LOL) sentido!! :-)
Voltem que eu vou voltando... Para quem não percebeu nada deste "post", volte na mesma, pode ser que venham a perceber... eheheheh
Bjs e abraços.
Nota do redactor: eu tinha prometido, certo?! ;-)

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Os amigos...




Ao parar nesta imagem ocorreu-me o seguinte pensamento: de facto, são os amigos que nos ajudam a percorrer a linha da Vida. Um amigo (ou todos eles) ajudam-nos nesta caminhada e amparam-nos nos momentos de fraqueza, tornando mais suave cada passo por mais penoso que seja.
Prezo-me de ser uma pessoa com alguns e bons amigos. Por onde tenho passado tenho feito muitos conhecimentos mas também tenho sempre guardado algumas pessoas nesse cantinho especial do coração onde se guardam os verdadeiros amigos, aqueles que nos aturam as birras, que nos emprestam um ombro, que nos fazem rir nos momentos mais tristes e que nos "dão na cabeça" quando agimos erradamente.
Mas hoje queria dizer-vos que, no passado dia 17.01.2008, conheci, finalmente, um amigo especial. Não é o primeiro nesta condição mas é especial porque é um "sobrinho". "Conhecemo-nos" há uns anos através desta maravilha a que chamamos Internet e digamos que engracei com o "miúdo". Ainda mais novo que o meu verdadeiro sobrinho, estabelecemos uma relação de parentesco (é o meu sobrinho emprestado) que nos levou a grandes conversas e grandes "chazadas" em momentos críticos. Não nos conhecíamos pessoalmente mas o à-vontade era grande. Por opção dele e "para não se perder a magia" nunca combinámos nem um café ou um simples encontro. "Conheciamo-nos" apenas de fotografias. Nem um simples telefonema! Apenas um breve instante numa chamada de videoconferência.
Graças a uma grande amiga a quem o "apresentei" há uns meses - ou talvez mais de um ano, já nem sei - na semana passada pudemos sentar-nos os três numa mesa de café e conversar como aqueles amigos que se fazem na escola secundária, na faculdade ou, eventualmente, no trabalho. Com muito à-vontade, muito boa disposição. Obrigado, minha Grila! O que seria de mim sem ti, não é?! :-)
Pude constatar que tudo o que eu conhecia desse "net-friend" correspondia à realidade. Bem, talvez ele não seja, afinal de contas, tão anti-social como apregoa... Mas isso também não interessa nada! ;-)
Quero com isto dizer o quê?! Apenas que não importa muito o local ou a forma como se conhecem as pessoas, basta que haja alguma empatia e vontade de encaixar mais um no nosso coração. Por isso, para ti, deixo apenas isto:
"Mon xu, 'tás cá dentro!"
E, como não poderia deixar de ser, uma recordação dessa noite memorável:

(Eu e a minha Grilinha - 17.01.2008 - foto by P.S.)

Bjs e abraços (e para ti, um beijo na testa gorda... LOL)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Jesus Cristo Superstar


Esta é a prova de que eu estive lá!! Sentadinho no lugar E31 a assistir a um dos mais fabulosos espectáculos visuais e auditivos a que já assisti.

Tudo começou porque não fazia a mais pálida ideia do que oferecer como prenda de Natal às minhas mãe e irmã... Depois, inspirado numa ideia fantástica que a minha amiga Patrícia teve em Setembro último, decidi-me pela compra de dois bilhetes para elas assistirem ao espectáculo. Mas como eu também já andava com muita vontade de assistir ao dito, pronto, fechei o negócio com três bilhetinhos e não se falou mais no assunto. :)

Assim, no passado dia 09.01.2008, lá fomos os três até ao Politeama para assistir a uma das mais famosas óperas-rock de sempre: JESUS CRISTO SUPERSTAR.

O estacionamento não foi fácil (porque eu sou teimoso, eu sei...) e acabámos a fazer uma visita [não] guiada por quase toda a Lisboa (ok, estou a exagerar... mas andei pelo Martim Moniz e vizinhanças!) antes de enfiar o carro no parque de estacionamento da Praça da Figueira.

Chegados ao teatro, instalámo-nos e eis senão quando tudo começa... Começou logo bem, com a "Canção de Judas", fantasticamente interpretada pelo Pedro Bargado. "Tivemos sorte, é o Pedro a fazer de Judas", pensei eu. Sim, porque o actor que fazia de Jesus Cristo não era o Gonçalo Salgueiro! Mas, igualmente bom, o David Ventura revelou-se uma agradável surpresa, interpretando um Jesus Cristo talvez mais próximo daquilo que o verdadeiro terá sido: não tão bonito como aquelas representações "hollywoodescas" e mais moreninho do que o Gonçalo é. Gostei.

E gostei de tudo mesmo!! Aliás, acho que eu e toda a gente que estava a assistir... Não tenho palavras para descrever a cena dos leprosos (de uma imagem visual lindíssima), a entrada de Jesus em Jerusalém ou a cena em que aparece o Rei Herodes com as suas "herodettes", digamos, que tembém é de uma beleza fantástica e cheia de ritmo. Por fim, a cena da crucificação e o abandono do palco pelo meio da plateia são comoventes. Aconselho toda a gente a ir ver, sem dúvida. Não posso deixar de mencionar também a interpretação da Maria Madalena, a cargo da Sara Lima, dona de uma voz lindíssima.

Não precisamos de ser crentes em Deus para ver um espectáculo deste tipo, acreditem. Basta sermos sensíveis à arte e ao belo para nos deixarmos levar num turbilhão de emoções que, como me aconteceu (ok, eu confesso!!), culmina numa lágrima teimosa.

Talvez por já conhecer o Pedro Bargado de outras aparições (Chuva de Estrelas, Academia de Estrelas) na televisão, achei que ele, realmente, merece um lugar de destaque em toda a peça. A figura de Judas é muito complexa, segundo li, e, de facto, ele consegue transmitir toda a raiva e amor que Judas deve ter sentido. Uma prova da grandeza deste actor foi a ovação de pé quando ele entrou em palco nos agradecimentos finais. Mais aplaudido que o prórpio David Ventura, o protagonista principal, devo realçar.

Espero que se sintam tentados a ir ver... eheheh

Bjs e abraços.